Playground de madeira e os riscos que esconde

Playground de madeira e os riscos que escondeUm estudo feito pela ONG “Criança Segura” mostrou que as quedas representam um total de 50% de todas as causas de hospitalização pública de crianças, entre 1 e 14 anos, no Brasil. Desse montante, boa parte é registrada nos playgrounds.

Para entendermos melhor, basta dizer que o risco de uma lesão ocorrer é de quatro vezes mais, caso a criança caia de um brinquedo considerado alto, para os padrões de regulamentação (acima de 1,5 metro).

Recentemente, a ABNT e a Abrinq elaboraram um manual que determina algumas normas e regras que os brinquedos devem seguir, como ângulo, fixação, tipo de pisos e materiais adequados, etc. Além disso, ficou determinado que todo playground deve ter um livro de inspeção e deve receber um laudo técnico anual, de um especialista.

Para melhorar a segurança do local, outras medidas devem ser tomadas, também. Trocar os brinquedos que estejam velhos, enferrujados e que representem perigo às crianças, é uma delas. Normalmente, eles tendem a ser feitos de madeira, que não é, nem de longe, o material mais indicado. Isso porque, a madeira os expõe à perigos eminentes, como farpas, ferrugens, pontas de pregos e parafusos, choques e impactos fortes, com o brinquedo, entre outros.

Os brinquedos feitos em plástico, por sua vez, não apresentam esses perigos. São atóxicos, montáveis, leves e não deixam nenhum material que possa machucar ninguém, a mostra.

 

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